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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Projeto da Copa do mundo - Sede África do Sul




http://www.youtube.com/watch?v=b9bOIqF7Jag

A Copa do Mundo de 2010, a primeira na África, será o maior evento esportivo em um continente que nunca sediou as Olimpíadas. A decisão tomada pela FIFA em maio de 2004 estabeleceu na Suíça que a África do Sul será a sede da Copa de 2010.


A África do Sul, como anfitriã, será a única seleção pré-classificada entre os trinta e dois países que participarão da Copa de 2010, já que pela nova regra o campeão da Copa anterior não garante vaga automática para o Mundial.

A África do Sul foi escolhida devido a sua infra-estrutura, apesar de não ser uma potência nas edições anteriores em que participou (1998 e 2002), sendo eliminada na primeira fase em ambas as edições. Apesar disso, a seleção sul-africana venceu a Copa Africana de 1996.

Os times africanos vêm ganhando destaque nas últimas edições do Mundial. Dentre os feitos mais destacáveis podemos listar as participações inesquecíveis de Camarões em 1990, Nigéria em 1994, Senegal em 2002 e de Gana em 2006. Isso deu novas olhares ao continente, trazendo como resultado a realização da sua primeira Copa do Mundo de Futebol.


A África do Sul


A África do Sul é um país com 11 idiomas oficiais e três capitais. Conhecida como "Nação Arco-Íris" pela sua diversidade cultural e étnica a África do Sul será a sede da próxima Copa do Mundo de Futebol em 2010. A diversidade cultural da África do Sul é enorme. A alimentação, música e dança variam de acordo com a região e o grupo étnico.

Os idiomas oficiais são o africâner, inglês, zulu, xhosa, swazi, ndebele, seSotho do sul, seSotho do norte, tsonga, tswana e venda. As capitais são: Pretória (administrativa), Cidade do Cabo (legislativa) e Bloemfontein (judiciária). A moeda da África do Sul é o Rand (ZAR)

País mais meridional da África, a África do Sul é um importante centro financeiro e comercial do continente africano. Seus vizinhos são: Namíbia, Botsuana, Zimbábue, Moçambique, Suazilândia e Lesoto (país completamente rodeado pela África do Sul).

Na maior parte da África do Sul o clima é temperado. Entretanto, o país apresenta clima mediterrânico no extremo sul e desértico no noroeste do país. Em julho, a média mínima é de 8ºC e a média máxima é de 17ºC.


Muitas regiões, cidades e até ruas mudaram de nome após o fim do Apartheid. Em 2009 a cidade de Nelspruit, uma das sedes da Copa do Mundo de 2010, foi renomeada para Mbombela, assim como Pietersburg que virou Polokwane. Além disso muitas cidades sedes são conhecidas com outros nomes. Durban, por exemplo, também é conhecida como eThekwini (idioma zulu).

Turismo na África do Sul

Além da Copa do Mundo de 2010 a África do Sul atrai turistas de todo o mundo em busca de belezas naturais e riqueza cultural. Os principais destinos turísticos da África do Sul são: Pretória (Pretoria), Joanesburgo (Johannesburg), Cidade do Cabo (Cape Town), Bloemfontein, Durban, Nelspruit, Polokwane, Port Elizabeth e Upington. A África do Sul se tornou um grande produtor de vinho e um destino para o enoturismo.

História da África do Sul

Habitada desde a pré-história a região onde é atualmente a África do Sul foi habitada pelos bantos nos primeiros séculos da Era Cristã. O reino Mapungubwe floresceu nos séculos IX a XIV. Os primeiros navegadores europeus chegaram à África do Sul no século XV, principalmente portugueses. Dois séculos depois a região do Cabo da Boa Esperança foi ocupada pelos holandeses. No século XIX, os ingleses ocuparam definitivamente a Colônia do Cabo. Em 1910 foi fundada a União da África do Sul, união do Império Britânico que reunia as colônias do Cabo, do Natal, do Rio Orange e o Transvaal. Em 1961 o país se tornou independente do Reino Unido, formando a República da África do Sul. Em 1994 o regime do Apartheid foi abolido com as primeiras eleições livres do país, que elegeram Nelson Mandela presidente.
 
Área demográfica:
 
Com 1.219.912 km2, a África do Sul tem quase o tamanho do estado do Pará. Os 2.798 quilômetros de costas são banhados pelos oceanos Atlântico e Índico. A nação conta com nove Estados: Cabo Ocidental, Cabo Oriental, Cabo Setentrional, Estado Livre (Free State), Gauteng, KwaZulu-Natal, Limpopo, Mpumalanga e Noroeste.


Fato curioso é que existe uma capital para cada um dos três poderes: Pretoria (Executivo), Cidade do Cabo (Legislativo) e Bloemfontein (Judiciário). Porém, a maior e mais rica cidade é Johanesburgo, capital do próspero Estado de Gauteng, que produz 10% das riquezas de todo o continente africano.


A população sul-africana é estimada em aproximadamente 50 milhões, sendo 79% negros, 9% brancos, 9% mestiços e 3% asiáticos/indianos. Onze línguas são oficialmente reconhecidas: o inglês e o africâner foram introduzidos pelos colonizadores europeus, enquanto o ndebele, o sotho e o sotho do norte, além do swazi, tswana, tsonga, venda, xhosa e zulu são variantes da raiz banto – o “latim” da África. A riqueza do país está concentrada em quatro regiões metropolitanas (Johanesburgo/Pretoria, Cidade do Cabo, Durban e Port Elizabeth), com as demais regiões sendo na maior parte relegadas à pobreza.


Os efeitos de séculos de segregação ainda são notáveis: é o 2º país mais desigual do mundo segundo o Índice Gini, atrás apenas de sua ex-colônia e vizinho Namíbia. No Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os sul-africanos vêm ano a ano caindo de posição no ranking mundial – hoje estão em 129º. Metade da população vive abaixo da linha de pobreza. A imigração proveniente de países como Zimbábue, Moçambique, Botsuana e República Democrática do Congo têm aumentado a miséria e agravado problemas relacionados à xenofobia, já que sul-africanos temem que eles roubem seus empregos. Mas a esmagadora maioria dos imigrantes estão no mercado informal.


O país lidera o ranking mundial de mortes pela doença (350 mil por ano) e de portadores de HIV (5,7 mi). Em 2005, 37% das grávidas estavam infectadas. Hoje, um a cada cinco adultos carrega o vírus. A doença causa impacto na economia, pois o estado banca o doente e sua família. O ex-presidente Thabo Mbeki negava o problema ao alegar que a Aids era causada por desnutrição e pobreza - estudo da Harvard relata que a posição pode ter causado a vida de 300 mil.

A maior preocupação é o alto índice de violência nos grandes centros urbanos: o país lidera rankings mundiais de violência com arma de fogo, além de figurar entre as nações onde mais ocorrem assassinatos, roubos e sequestros. Outro problema crônico são os estupros: as estimativas são de que ocorram cerca de 500 mil casos por ano. Mas pesquisa feita por uma ONG com 4 mil mulheres constatou que um terço delas declara ter sido violada no último ano.

Projeto da Copa do mundo - Futebol e a mídia

A preferência pelo futebol é de décadas, sendo este a paixão nacional dos
brasileiros, com isso, o esporte mais difundido socialmente em todo o país. Este
esporte mexe com os corações dos brasileiros, alternando alegrias e decepções.
Apesar dos problemas de ordem administrativa dos clubes, tanto em âmbito
econômico, quanto organizacional o esporte se mantém popular, e o preferido da
mídia e da população.
Atualmente, o futebol que interessa os meios de comunicação é de
rendimento, porém, esporte participação e educação têm uma profundidade de
ordem prática (escolas, escolinhas, parques, etc) maior nos campos sociais.
A mídia trabalha com o futebol das mais variadas formas. Ela explora o
futebol como a sua maior fonte de renda. Os espaços publicitários das partidas do
Campeonato Brasileiro transmitido pela televisão valem milhões, representando
cifras significativas, tanto para os clubes quanto para os meios de comunicação. Já
as rádios com cifras mais modestas (o investimento depende de seu índice de
audiência), recebem pelos espaços (tempo) importâncias menores. Nos jornais as
páginas esportivas estão entre as mais lidas pela população, ganhando inclusive das
editoriais de política e de economia. Portanto, as mídias, dentre outros veículos destaco a televisão, parece deformar o
espetáculo, o esporte, tornando-o essencialmente financeiro e promotor de marcas.
Na atual situação, os meios de comunicação não estão preocupados com os
problemas que o seu tratamento para com o futebol possa acarretar, mas sim com a
audiência e o lucro. Em suma, o capital domina e gerencia o futebol no Brasil,
manipulando o gosto popular em seu benefício.

Projeto Copa do mundo - Crônica: Futebol, teoria e prática

Sempre que eu escrevo aqui sobre futebol, tem umas senhoras que reclamam.

Acontece que, em primeiro lugar, eu adoro futebol. Em segundo, minha cara, se o Roberto DaMatta escreveu, se o Verissimo escreveu, se o Ubaldo escreveu e o pau não comeu, por que não eu? Viram?, estou até rimando.

É que eu tenho uma teoria sobre o nosso futebol paraguaio. Não sou homem de muitas teorias, sempre fui um prático. Mas há 30 anos, exatamente desde a Copa de 70, venho acompanhando a queda do nosso futebol. De lá para cá - exceção da seleção de 82 -, é sempre um sufoco assistir aos jogos da nossa seleção. Até contra o Panamá, país onde passa um canal no meio do campo, a gente ficou na agonia durante exatamente 61 minutos.

A minha teoria é a seguinte. Até 70, não havia substituições no jogo.

Machucou, saía e continuava com dez. Ali começou o imbróglio. Com as três substiuições, veio o banco de reservas. E com o banco, ele, o técnico. Deus.

Era aqui que eu queria chegar. Depois deixaram o Deus ficar de pé. E gritar.

Gritar palavrão, dar ordens, xingar, ameaçar, mandar fazer isso ou aquilo.

Sendo dono da coisa, da cabeça e do talento dos nossos meninos.

Ou seja, o técnico quer que o jogador faça o que ele quer e não o que o jogador sabe. Fico a imaginar um técnico gritando com o Garrincha, que dribrava para trás. A pedir para o Pelé não entrar pela direita. Teve um até que chegou a dizer que o Pelé estava ficando cego. Céus.

O jogador brasileiro tem aquele nível cultural que você conhece. É tímido, envergonhado, semi-analfabeto. Hoje, erram uma jogada e olham para o banco.

Já reparou? E, quando acertam, vão lá beijar o dono deles, o pai deles, o homem que pensa por eles.

A minha idéia é acabar com esse negócio de substituição e deixar os onze craques lá dentro. E eles se virarem entre eles. Eles perceberem com o talento que o verdadeiro Deus lhes deu e se ajeitarem. Vai voltar a criatividade e a ginga dos moleques canarinhos.

Eu não sei qual é a sua profissão. Mas imagine você trabalhando e um sujeito (que se julga superior a você, mas nunca fez aquilo) martelando no seu ouvido.

Fico imaginando eu aqui, escrevendo e um sujeito gritando ao meu lado:

- Olha a vírgula, porra! Olha a vírgula!!!

Sem saber onde é que eu ia terminar a frase.

- O parágrafo tá ficando grande! Corta! Corta!

- Tá usando muita reticência... Assim o leitor não agüenta. Olha o trema do agüenta!!!

- Crase, não! Você não sabe colocar crase. Não inventa!!! Escreva o feijão-com-arroz.

E quando eu dou uma paradinha para pensar, lá vem ele de novo:

- Pára de valorizar a palavra. Vai logo para a linha final e cruza uma exclamação.

Eu olho para ele e já não sei o que era mesmo que eu pretendia com a linha de cima.

Mas ele, ali na beira da mesa, gritando comigo. Dizendo palavrões que eu não posso colocar aqui. Eu começo a pensar numa frase bonita para correr até ele e dar um beijo. Ajeito o título.

- Isso é título que se apresente, rapaz!!! Muda o título. Mude o tipo. Use corrier, arial não está com nada. Olha o espaço! Olha o espaço, porra! Assim não vai dar. Olha o tempo. O pessoal da redação está ligando. Pensa na ilustração.

Já estou pensando em ser substituído. Estou cansado.

- Vamos cara, falta só um parágrafo. Vai mais para a esquerda, o texto tá meio reacionário. Olha a revisão. Jeito não é com g!!! Cobre o espaço!

Já pensou? Os jogadores devem ficar lá dentro com a mesma aflição. Não existe mais jogador. Existe aquele homem ali, que entende de tudo, que se veste bonito, fala bonito e - geralmente - é um tremendo de um mau-caráter e seu vocabulário se resume a palavrões e chavões.

Tirem aquele homem de dentro do campo, pelo amor de Deus, pelo amor e talento aos nossos craques. Ninguém trabalha sob pressão, com palpites.

Bem fazia o Feola, campeão de 58, que dormia nos treinos e deixava a garotada trabalhar com prazer.

Projeto da Copa do mundo 2010 - Futebol como paixão nacional

As origens da paixão nacional pelo futebol
Pesquisador da Unicamp explica o porquê de um esporte nascido na Inglaterra ser tão popular no Brasil
Nenhum outro esporte mobiliza os brasileiros tanto quanto o futebol, já oficializado como paixão nacional. Este envolvimento sempre intrigou o historiador Leonardo Affonso de Miranda Pereira, professor do Departamento de Teoria Literária da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Afinal, quais foram os fatores que fizeram com que um jogo criado na Inglaterra se tornasse tão popular no Brasil? Pereira respondeu esta questão em sua tese de doutorado, defendida em 1998 que virou o livro "Footballmania. Uma história social do futebol no Rio de Janeiro (1902-1938)". A obra ganhou o Prêmio Jabuti de Ciências Humanas no ano passado. Depois de quatro anos de pesquisa, Pereira identificou pontos que fazem do futebol um esporte especial para o brasileiro:

Sempre foi popular - Pereira derruba a tese de que, nos primeiros anos do século passado, o futebol era um esporte praticado apenas pela elite. A descoberta, surpreendente, foi feita através da pesquisa em documentos policiais. Isso mesmo. Na época era obrigatório comunicar à polícia o desejo de se criar uma agremiação. "Identifiquei dezenas de pequenos clubes, formados em sua maioria por trabalhadores, que estavam ausentes da história normalmente contada sobre futebol", conta o professor. A explicação desta popularização está na facilidade de se praticar. "Claro que o modo exato de se jogar - com campo de tamanho correto, grama à determinada altura, bola com peso ideal - o torna um esporte caro. Mas os clubes pequenos jogavam como podiam", relata Pereira. O historiador lembra que os esportes em voga na época (remo e corrida de cavalos) eram excludentes pois exigiam dinheiro e estrutura. "Na rua, até uma laranja servia como bola para quem quisesse jogar futebol. E assim, era no qual os torcedores também eram jogadores".

Associado à diversão - Outro dado curioso da pesquisa de Pereira é a ligação de futebol com diversão. Enquanto nos clubes de elite, como Flamengo e Fluminense, a preocupação da prática esportiva estava ligada à valorização da educação física como complemento de formação (a idéia de "mente sã em corpo são" começa a ganhar força), nas agremiações populares era comum misturar carnaval e futebol. "Um clube cujo nome particularmente gosto chamava-se Sociedade Carnavalesca Miséria e Fome Futebol Clube", comenta Pereira. "Nestes locais esta união não parecia uma contradição, pois futebol e carnaval eram vistos como maneiras parecidas de diversão".

Representação nacional - Em 1934, pela primeira vez, um atleta negro, Leônidas Silva, é convocado para jogar uma Copa do Mundo. Esta "permissão" da elite, que até então mantinha negros e afro-descendentes longe dos gramados oficiais, nasce de uma mudança de mentalidade com relação à formação cultura híbrida do povo brasileiro: a mistura de raças passa a ser vista não mais como um problema e um fardo, mas sim como uma vantagem. O auge dessa mudança se dá com a publicação, em 1933, de "Casa Grande e Senzala", de Gilberto Freyre, que defende essa positividade. "É justamente por ocasião da Copa de 1938 que o sentimento nacional se consolida em torno do futebol. Algumas imagens também se cristalizam em relação a ídolos negros, como o próprio Leônidas da Silva e também Domingos da Guia. Ou seja, o conjunto da população passa a se identificar com uma seleção mestiça", afirma Pereira.

Convicção de que o Brasil joga "o melhor futebol do mundo" - É em 1938 que se enraíza no país o sentimento de que brasileiro joga futebol de uma maneira diferente. "Acredita-se que o Brasil tem ginga, tem o futebol malandro, que valoriza o drible e que o diferencia de todos os outros países", diz o pesquisador. "Esta crença ainda existe. Na última copa, o Brasil ficou em segundo lugar na competição - colocação que seria motivo de festa para qualquer outro país - mas aqui sentimos como uma tragédia nacional".

Projeto da Copa do mundo 2010 - História das Copas do Mundo

De quatro em quatro anos, seleções de futebol de diversos países do mundo se reúnem para disputar a Copa do Mundo de Futebol.

A competição foi criada pelo francês Jules Rimet, em 1928, após ter assumido o comando da instituição mais importante do futebol mundial: a FIFA ( Federation International Football Association).

A primeira edição da Copa do Mundo foi realizada no Uruguai em 1930. Contou com a participação de apenas 16 seleções, que foram convidadas pela FIFA, sem disputa de eliminatórias, como acontece atualmente. A seleção uruguaia sagrou-se campeã e pôde ficar, por quatro anos, com a taça Jules Rimet.

Nas duas copas seguintes (1934 e 1938) a Itália ficou com o título. Porém, entre os anos de 1942 e 1946, a competição foi suspensa em função da eclosão da Segunda Guerra Mundial.

Em 1950, o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo. Os brasileiros ficaram entusiasmados e confiantes no título. Com uma ótima equipe, o Brasil chegou à final contra o Uruguai. A final, realizada no recém construído Maracanã (Rio de Janeiro - RJ) teve a presença de aproximadamente 200 mil espectadores. Um simples empate daria o título ao Brasil, porém a celeste olímpica uruguaia conseguiu o que parecia impossível: venceu o Brasil por 2 a 1 e tornou-se campeã. O Maracanã se calou e o choro tomou conta do país do futebol.

O Brasil sentiria o gosto de erguer a taça pela primeira vez em 1958, na copa disputada na Suécia. Neste ano, apareceu para o mundo, jogando pela seleção brasileira, aquele que seria considerado o melhor jogador de futebol de todos os tempos: Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.

Quatro anos após a conquista na Suécia, o Brasil voltou a provar o gostinho do título. Em 1962, no Chile, a seleção brasileira conquistou pela segunda vez a taça.

Em 1970, no México, com uma equipe formada por excelentes jogadores ( Pelé, Tostão, Rivelino, Carlos Alberto Torres entre outros), o Brasil tornou-se pela terceira vez campeão do mundo ao vencer a Itália por 4 a 1. Ao tornar-se tricampeão, o Brasil ganhou o direito de ficar em definitivo com a posse da taça Jules Rimet.

Após o título de 1970, o Brasil entrou num jejum de 24 anos sem título. A conquista voltou a ocorrer em 1994, na Copa do Mundo dos Estados Unidos. Liderada pelo artilheiro Romário, nossa seleção venceu a Itália numa emocionante disputa por pênaltis. Quatro anos depois, o Brasil chegaria novamente a final, porém perderia o título para o pais anfitrião: a França.

Em 2002, na Copa do Mundo do Japão / Coréia do Sul, liderada pelo goleador Ronaldo, o Brasil sagrou-se pentacampeão ao derrotar a seleção da Alemanha por 2 a 0.

Em 2006, foi realizada a Copa do Mundo da Alemanha. A competição retornou para os gramados da Europa. O evento foi muito disputado e repleto de emoções, como sempre foi. A Itália sagrou-se campeã ao derrotar, na final, a França pelo placar de 5 a 3 nos pênaltis. No tempo normal, o jogo terminou empatado em 1 a 1.

Em 2010, pela primeira vez na história, a Copa do Mundo será realizada no continente africano. A África do Sul será a sede do evento.

Em 2014, a Copa do Mundo será realizada no Brasil. O evento retornará ao território brasileiro após 64 anos, pois foi em 1950 que ocorreu a última copa no Brasil.

Curiosidades sobre a História da Copa do Mundo de Futebol

- O recorde de gols em Copas é do francês Fontaine com 13 gols;

- O Brasil é o único país que participou de todas as Copas do Mundo;

- O Brasil é o país com mais títulos conquistados: total de cinco;

- A Itália foi quatro vezes campeã mundial. A Alemanha foi três vezes, seguida das bi-campeãs Argentina e Uruguai. Inglaterra e França possuem apenas um título cada;

- A Copa do Mundo é o segundo maior evento esportivo do planeta;

- As Copas do Mundo da França (1998) e Japão / Coréia do Sul (2002) foram as únicas que tiveram a participação de 32 seleções. A Copa do Mundo da Alemanha 2006 teve o mesmo número de seleções participantes.

Os campeões de todos os tempos

Uruguai (1930) / Itália (1934) / Itália (1938) / Uruguai (1950) / Alemanha (1954) / Brasil (1958) / Brasil ( 1962) / Inglaterra ( 1968) / Brasil (1970) / Alemanha (1974) / Argentina (1978) / Itália (1982) / Argentina (1986) / Alemanha (1990) / Brasil (1994) / França (1998) / Brasil (2002), Itália (2006).

Projeto Copa do Mundo 2010 - Tabela dos jogos

Grupo A
Data Hora * Jogos Cidade Relato
11/06 11h00 África do Sul x México Johanesburgo -
11/06 15h30 Uruguai x França Cidade do Cabo -
16/06 15h30 África do Sul x Uruguai Pretória -
17/06 15h30 França x México Polokwane -
22/06 11h00 México x Uruguai Rustenburg -
22/06 11h00 França x África do Sul Bloemfontein -
Grupo B
Data Hora * Jogos Cidade Relato
12/06 08h30 Coreia do Sul x Grécia Port Elizabeth -
12/06 11h00 Argentina x Nigéria Johanesburgo -
17/06 08h30 Argentina x Coreia do Sul Johanesburgo -
17/06 11h00 Grécia x Nigéria Bloemfontein -
22/06 15h30 Nigéria x Coreia do Sul Durban -
22/06 15h30 Grécia x Argentina Polokwane -
Grupo C
Data Hora * Jogos Cidade Relato
12/06 15h30 Inglaterra x Estados Unidos Rustenburg -
13/06 08h30 Argélia x Eslovênia Polokwane -
18/06 11h00 Eslovênia x Estados Unidos Johanesburgo -
18/06 15h30 Inglaterra x Argélia Cidade do Cabo -
23/06 11h00 Eslovênia x Inglaterra Port Elizabeth -
23/06 11h00 Estados Unidos x Argélia Pretória -
Grupo D
Data Hora * Jogos Cidade Relato
13/06 11h00 Sérvia x Gana Pretória -
13/06 15h30 Alemanha x Austrália Durban -
18/06 08h30 Alemanha x Sérvia Port Elizabeth -
19/06 11h00 Gana x Austrália Rustenburg -
23/06 15h30 Gana x Alemanha Johanesburgo -
23/06 15h30 Austrália x Sérvia Nelspruit -
Grupo E
Data Hora * Jogos Cidade Relato
14/06 08h30 Holanda x Dinamarca Johanesburgo -
14/06 11h00 Japão x Camarões Bloemfontein -
19/06 08h30 Holanda x Japão Durban -
19/06 15h30 Camarões x Dinamarca Pretória -
24/06 15h30 Dinamarca x Japão Rustenburg -
24/06 15h30 Camarões x Holanda Cidade do Cabo -
Grupo F
Data Hora * Jogos Cidade Relato
14/06 15h30 Itália x Paraguai Cidade do Cabo -
15/06 08h30 Nova Zelândia x Eslováquia Rustenburg -
20/06 08h30 Eslováquia x Paraguai Bloemfontein -
20/06 11h00 Itália x Nova Zelândia Nelspruit -
24/06 11h00 Eslováquia x Itália Johanesburgo -
24/06 11h00 Paraguai x Nova Zelândia Polokwane -
Grupo G
Data Hora * Jogos Cidade Relato
15/06 11h00 Costa do Marfim x Portugal Port Elizabeth -
15/06 15h30 Brasil x Coreia do Norte Johanesburgo -
20/06 15h30 Brasil x Costa do Marfim Johanesburgo -
21/06 08h30 Portugal x Coreia do Norte Cidade do Cabo -
25/06 11h00 Portugal x Brasil Durban -
25/06 11h00 Coreia do Norte x Costa do Marfim Nelspruit -
Grupo H
Data Hora * Jogos Cidade Relato
16/06 08h30 Honduras x Chile Nelspruit -
16/06 11h00 Espanha x Suíça Durban -
21/06 11h00 Chile x Suíça Port Elizabeth -
21/06 15h30 Espanha x Honduras Johanesburgo -
25/06 15h30 Chile x Espanha Pretória -
25/06 15h30 Suíça

Caricatura do Pelé